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26 Maio de 2021 | 15h05 - Actualizado em 27 Maio de 2021 | 14h40

CBF 108 anos construindo a economia nacional

A evolução dos sistemas de transportes em Angola seguiu o desenvolvimento que se registou nos séculos XVIII e XIX ...

Nem sempre foi assim desde 1899 quando Robert Williams iniciou a construção da maior linha ferroviária da África Austral, desde o atlântico, no Lobito, até ao Catanga (República Democrática do Congo) em 1931.

A construção tinha sido interrompida um pouco depois e só foi retomada por decisão do governo português, então potência colonial. Com uma extensão em território nacional de 1344 quilómetros e total de 1866 quilómetros do Lobito a parte mais interior da República Democrática do Congo, precisamente em Tenque, onde se liga aos sistemas ferroviários da RDC e da Zâmbia, o Caminho de Ferro de Benguela faz parte de um projecto integrado da SADC para interligar todos os Estados membros.

A evolução dos sistemas de transportes em Angola seguiu o desenvolvimento que se registou nos séculos XVIII e XIX, com as linhas na costa atlântica (Ambriz, Luanda, Benguela) e índico (Tete, Zanzibar etc.) com uma forte penetração na África Central e meridional. A evolução da construção dos caminhos de ferro em Angola foi mais lenta do que se pensa, tendo havido uma necessidade premente apenas no início do século XIX e início do século XX, justamente com Robert Williams e, por decisão do governo português, a retoma da sua principal referência ferroviária, o CFB. Angola teve linhas férreas privadas para satisfazer a procura de escoamento dos grandes produtores nas regiões de Ambaca, Benguela, Amboim e de Kwiyu. As linhas férreas de Malanje e Moçâmedes pertenciam ao Estado português.



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