O certame que decorreu de 14 a 16 de Dezembro no Salão Nobre da Administração Municipal do Lobito, Província de Benguela, abordou durante os três dias o conjunto de temas que tem a ver com a aprovação da constituição dos subcomités e do secretariado interino da Agência, criação da cadeia logística, do financiamento da agência e sua sede, e de outros assuntos.

No encerramento do certame a Directora de infra-estrutura da SADC, Mapalo Makaena, considerou um marco historico a primeira reunião dos membros constituintes da agência da SADC, agradecendo o apoio concedido pelo Governo angolano em ter aceite que Angola assuma a sede da Agência durante os dois primeiros anos, e a SADC, continuará a desempenhar o seu papel de continuar a procurar maneiras junto dos Bancos internacionais e africanos para dar vida a este projecto tão ambicioso em que os nossos filhos e netos se orgulharão no futuro próspero, frisou".

Por seu turno a República da Zâmbia,na pessoa do seu Ministro dos Transportes, Frank Museba Tayali, revelou que, "o Parlamento do meu país aprovou o financiamento para a construção das linhas-férreas que envolvem a República da Zâmbia nas fronteiras de Katanga próxima a futura linha que ligara até a linha ferroviaria do corredor do Lobito".

Entretanto o Ministro angolano dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, felicitou os delegados na concretização dos objectivos na realização da 1º reunião da Agência .

O ministro afirmou ainda que, "o corredor deverá funcionar em pleno e unidos, através do engajamento de todos, e que sejamos capazes de desbloquear e materializar os processos numa clara demonstração de empenho em que os nossos três Estados colocarão nana operacionalização para a rentabilização do corredor do Lobito".

Com um potencial a impulsionar um produto interno bruto global do continente de aproximadamente 177 mil Milhões de Dólares que corresponde a 25% dos estados membros da Africa austral que se reune na SADC, cujo o impacto desta iniciativa terá incidência junto das populações que o corredor atravessa, mais o seu impacto far-se-á sentir em todos os paises da SADC, frisou Ricardo D’ Abreu, Ministro de Angola dos Transportes.